Sistema de Gerenciamento de Armazéns: WMS

16 de maio de 2012, by , Posted in Notícias, Comentários desativados

Quais são as dificuldades enfrentadas e os principais fatores determinantes para um WMS eficiente?
Reduzir custos e melhorar a eficiência operacional são alguns dos benefícios que um WMS oferece, porém algumas empresas ainda enfrentam dificuldades na sua gestão e manutenção, 58% delas já estão atualizando ou implementando um novo sistema de gestão de armazéns para os próximos 18 meses. Um WMS inflexível pode arrastar para baixo a produtividade e colocar em risco os negócios da empresa.
Em busca de descobrir quais são os fatores e os problemas enfrentados pelas empresas na utilização do WMS colocamos a seguinte discussão nas redes sociais: Quais são as dificuldades enfrentadas e os principais fatores determinantes para um WMS eficiente? A pergunta atraiu vários comentários e as opiniões a seguir são exclusivamente de gerentes e especialistas da área de logística, Supply Chain e T.I.
Cada empresa atua com um WMS conforme sua necessidade, por isso para cada uma há particularidades que devem ser adotadas de acordo com suas necessidades, cabendo aos gestores e aos operadores do sistema solicitarem customizações para um melhor funcionamento. Na sua implementação, é necessário não só um sistema que funcione bem, mas também pessoas capacitadas a operá-lo. Percebeu-se que com o tempo muitas das falhas e das dificuldades encontradas na implantação de um WMS são as humanas, ou seja, na operação e no manuseio incorreto do sistema.
É preciso alcançar um sistema tecnologicamente atualizado, capaz de acompanhar o desenvolvimento das operações da empresa e planejar ações para a sua aderência envolvendo fatores determinantes para sua eficiência, como por exemplo: o processo/operação, capital humano e a infraestrutura. Enfim, processos, pessoas e tecnologia cada vez mais necessitam de uma administração estratégica, com a visão de que mudanças devem ser admitidas.

Bibliografia: artigo publicado em 2011, na edição de agosto da Revista Intralogística.





Os comentários estão fechados.